O comerciante Rômulo Lemos, que é acusado de agredir a estudante Rhanna Diógenes (foto) em uma boate de Natal em 30 de setembro de 2011, teve bens bloqueados pela Justiça. A determinação foi da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, que acatou parcialmente o recurso interposto pelos advogados da estudante, entre eles o pai da vítima, Kennedy Diógenes, que solicitou o bloqueio de bens do acusado no valor de R$ 30 mil. A decisão foi publicada nesta quinta-feira (23).
Em outubro do ano passado, o pai da estudante ajuizou uma ação cautelar para a indisponibilidade de bens de Rômulo Lemos, que foi flagrado por câmeras do circuito interno da boate no momento da agressão. No entanto, a juíza da 14ª Vara Cível de Natal, Tereza Cristina, indeferiu o pedido do pai da vítima sob o argumento de que não existia prova de que o réu estava em lugar incerto. Porém, o oficial de Justiça certificou que Rômulo Lemos havia se mudado e, por isso, haveria a impossibilidade de citá-lo. A mudanã motivou o pai da vítima a recorrer da decisão da juíza.
O agravo de instrumento junto ao TJ foi julgado e, com parecer favorável do Ministério Público, o juiz convocado Nilson Cavalcanti declarou indisponiveis os bens de Rômulo Lemos.
O crime
Rhanna Diógenes teve o braço direito quebrado em duas partes por Rômulo Lemos após supostamente se negar a dar um beijo nele na madrugada de 30 de setembro do ano passado, quando os dois estavam em uma boate da zona Sul de Natal. Câmeras de segurança flagraram o momento da agressão e a saída rápida de Rômulo Lemos do interior da boate.
A Polícia Civil indiciou o comerciante por lesão corporal grave.
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Em outubro do ano passado, o pai da estudante ajuizou uma ação cautelar para a indisponibilidade de bens de Rômulo Lemos, que foi flagrado por câmeras do circuito interno da boate no momento da agressão. No entanto, a juíza da 14ª Vara Cível de Natal, Tereza Cristina, indeferiu o pedido do pai da vítima sob o argumento de que não existia prova de que o réu estava em lugar incerto. Porém, o oficial de Justiça certificou que Rômulo Lemos havia se mudado e, por isso, haveria a impossibilidade de citá-lo. A mudanã motivou o pai da vítima a recorrer da decisão da juíza.
O agravo de instrumento junto ao TJ foi julgado e, com parecer favorável do Ministério Público, o juiz convocado Nilson Cavalcanti declarou indisponiveis os bens de Rômulo Lemos.
O crime
Rhanna Diógenes teve o braço direito quebrado em duas partes por Rômulo Lemos após supostamente se negar a dar um beijo nele na madrugada de 30 de setembro do ano passado, quando os dois estavam em uma boate da zona Sul de Natal. Câmeras de segurança flagraram o momento da agressão e a saída rápida de Rômulo Lemos do interior da boate.
A Polícia Civil indiciou o comerciante por lesão corporal grave.
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