quinta-feira, 1 de março de 2012

Consult: Rejeição a Micarla na mais influente região está consolidada


A segunda rodada de pesquisas divulgadas pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) do RN em parceria com o instituto Consult mantém estatisticamente a estabilidade do quadro eleitoral. Não houve mudanças significativas, Carlos Eduardo continua liderando (seria eleito em primeiro turno se o pleito fosse hoje) e Micarla de Sousa permanece com a gestão desaprovada e com o nome rejeitado pelo eleitorado da capital.

Algo que há de ser percebido foi grafado pelo diretor do Instituto Consult, Paulo de Tarso Teixeira. Ele comentou que a rejeição e reprovação ao nome da prefeita está solidificada na Região Leste, "onde moram os formadores de opinião. É decisivo e influencia o resto da cidade". Nessa parte de Natal, 96,9% repelem a gestão verde.

Também na região Leste, a prefeita lidera a rejeição ao seu nome, em eventual candidatura de reeleição. 89,4% não votariam "de maneira alguma" em Micarla de Sousa. A média de rejeição da chefe de Executivo, em toda a cidade, estacionou em 79,3%.

Mesmo assim, avalia Paulo de Tarso, todos têm chances de chegar ao segundo turno, avaliou Paulo de Tarso. Para ele, hoje há definidamente dois candidatos: Carlos Eduardo e Micarla de Sousa.

"Os candidatos não estão determinados a ser. Alguns deles não se dizem seque pré-candidatos, como Wilma. Outros foram lançados pelo partido, como Hermano Morais, mas a campanha não começou sobre o nome dele. Já Rogério Marinho faz projeto para tentar ser candidato", resumiu o diretor da Consult.

Segundo ele, o que valoriza o índice de Carlos Eduardo é o fato de ele ser é ex-prefeito e ser comparado com a atual gestão, rechaçada, num geral.

A pesquisa divulgada hoje pelo Sinduscon foi realizada pela Consult entre os dias 24 e 26 de fevereiro em 44 bairros das regiões Norte, Sul, Leste e Oeste de Natal.A pesquisa foi registrada em 15/02/2012: Protocolo RN 00006/2012- TSE - TRE. Os resultados da pesquisa, com a aplicação de 1000 entrevistas, estão sujeitos a um erro máximo permissível de 3.0%, com confiabilidade de 95%.

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