sábado, 19 de maio de 2012

Dia da Conscientização Sobre a Necessidade de Vacina contra HIV/AIDS

Todos já ouviram falar de quanto é letal o vírus da AIDS. A preocupação é geral. Governos e laboratórios privados investem montes de dinheiro com o objetivo de prevenir a doença. Mais de 25 milhões de pessoas já morreram desde a primeira aparição do vírus em 1981, na África, e isso é um dado alarmante para a saúde pública. A necessidade da busca por um soro que promova a imunidade desse vírus ainda é muito importante, embora um portador da AIDS possa levar uma vida praticamente normal com os tratamentos já existentes.

Para ressaltar a importância dessa luta, o dia 18 de Maio foi escolhido para representar anualmente, os progressos e resultados no combate à AIDS. O conceito para esse dia surgiu no dia 18 de maio de 1997, durante um discurso do ex-presidente americano Bill Clinton. A cerimônia aconteceu na Morgan State University, nos Estados Unidos, e tinha como objetivo a conscientização de um desenvolvimento para solução contra o vírus da HIV. A data é tão importante quanto ao dia 1º de dezembro, Dia Mundial da Luta Contra a AIDS, e revolucionou os métodos de combate à doença, estipulando metas mais rígidas para a criação e implementação de soluções.

Desde então, o resultado dessa motivação teve um avanço no combate a AIDS, e agora a maioria dos portadores podem levar uma vida mais tranquila.

Atualmente, a forma mais eficaz é evitar o contágio através de métodos preventivos, como: o uso de preservativos, a não reutilização de material hospitalar e maior higiene pessoal.

O uso de coquetéis medicinais ajudam no dia-a-dia do soropositivo, mas não acaba com o problema. Os remédios mantêm o HIV em níveis baixos, para que não haja reações internas nem externas a partir dele. Dessa forma, o contaminado fica a mercê desses coquetéis, pois precisam tomá-los todos os dias. Outro fator não positivo é o fato desses medicamentos causarem uma série de efeitos colaterais, o que prejudica de diversas formas a vida do usuário.

Porém, apesar desses dois fatores negativos, os remédios possibilitam uma rotina praticamente igual a de um não soropositivo, daí o sucesso desses produtos.

Fonte: Editoria HelpSaúde

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