Membro do Ministério Público de São Paulo, Dimas acompanhou o oitiva de Cachoeira a pedido do líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), titular da CPMI pelo bloco PPS-PV. Cachoeira não respondeu uma única pergunta dos integrantes da comissão, reservando-se ao direito de falar sobre as acusações somente em juízo, de acordo com o previsto na Constituição.
“Ele era tão loquaz nos telefonemas [quando estava à frente da organização criminosa] e agora silencia. É um indício de que tem muito a esconder e a dizer também”, disse. Porém, avalia Dimas, o “silêncio” de Carlinhos Cachoeira é “uma questão de tempo”.
Para Dimas, Cachoeira perdeu a oportunidade de se defender já que há provas em abundância contra ele apuradas pela Polícia Federal e o Ministério Público Federal por meio das operações Vegas e Monte Carlo.
Fonte: Portal PPS
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